896 resultados para Intelectuais Portugal - História


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Alexandre Herculano foi uma figura muito importante na História de Portugal. Primeiramente como historiador, recolhendo materiais que continham a História da Nao e que serviu como estudo para a preservao e divulgao de um passado glorioso. Como intelectual, engajou-se na poltica e assuntos sociais em benefcio da nao portuguesa. Escrevendo e publicando artigos em importantes jornais e revistas da poca, ou seja, o sculo XIX, sua figura identifica-se com a de um intelectual. Como tal, denunciou e alertou o povo sobre seus principais direitos e deveres como cidados portugueses. Sua grande preocupao tambm era em relao educao porque, segundo ele, Portugal estava atrasado em relao a outros pases europeus. Descrever Herculano como intelectual de Portugal uma das propostas deste trabalho

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O presente estudo realiza uma abordagem indita aos escritos de artista ao entend-los como elementos de formao do pensamento terico sobre as artes plsticas no contexto portugus do sculo XX. A perspectiva usada evidencia este tipo de texto como fontes disponveis mas at aqui negligenciadas pelas prticas historiogrficas e analisa, de entre a produo textual elaborada por artistas, aquela que configura (nas suas proposies e nos seus objectivos funcionais) um tipo de conceptualizao paralelo e concomitante com enunciados tericos oriundos de outros agentes do campo artstico (como crticos e historiadores). Diogo de Macedo, Antnio Dacosta, Jos de Almada Negreiros, Jlio Pomar e Nikias Skapinakis so os artistas cuja produo escrita observada; Aaro de Lacerda, Joo Barreira, Reynaldo dos Santos e, sobretudo, Jos-Augusto Frana, so os autores cujas construes historiogrficas so analisadas. Atravs destes protagonistas dos debates estticos e da formao de legibilidade do acontecido, verifica-se a possibilidade de renovao do conhecimento do passado a partir do recurso aos textos elaborados por artistas e, ao mesmo tempo, estudam-se as modalidades de formao discursiva, no campo da história da arte, que tm conduzido excluso deste tipo de fontes. Modernismo, academismo, artes decorativas, surrealismo, abstraco, realismo, figurao, o estatuto do artista e a funo do Estado na promoo das artes so alguns dos assuntos atravs dos quais se identificam algumas das questes em discusso, num longo perodo que se estende da dcada de 1920 dcada de 1970 e que tem o seu ponto nodal nos anos do ps-guerra

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Emisses - Entre Ns

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Dissertao de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administrao do Porto para a obteno do grau de Mestre em Contabilidade e Finanas, sob orientao da Professora Doutora Ana Maria Alves Bandeira

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A importncia deste tratado para o Brasil atribuir a Colnia de Sacramento a Portugal, origem de guerras e disputas posteriores. Em consequncia interessa tambm ao Uruguai e Argentina.

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Analisa esse tratado que pe fim s guerras da Restaurao de Portugal, mandando devolver a cada uma das partes as conquistas que outra tiverem feito. Nas colnias, a paz passaria a vigorar um ano aps a sua publicao, dado o tempo necessrio para que a notcia chegasse Amrica e sia.

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O sculo XVII foi, para Portugal, um tempo de lutas. Tanto na Europa como no Brasil e na frica. Foi, ainda, um perodo de reorganizao jurdica e econmica da sociedade. Para Portugal, o principal acontecimento do sculo foi a restaurao da sua monarquia por Dom Joo IV, atravs de uma guerra com a Espanha, em 1640. A guerra com a Espanha foi objeto de relaes e notcias, que so as primeiras manifestaes do jornalismo em lngua portuguesa. O primeiro documento oficial da Restaurao foi o Manifesto do Reyno de Portugal, que apresenta a argumentao jurdica em favor do que foi , na realidade, um golpe de estado contra a coroa espanhola.

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Frei Domingos Teixeira, religioso da Ordem de Santo Agostinho e historiador, nasceu em Celorico de Basto entre os anos de 1675 e 1680 e morreu em 1726. Professou, em 1695, no Convento da Graa, em Lisboa e exerceu o cargo de Sacristo-Mor do Convento da Penha de Frana. Dedicou-se a escrever narrativas histricas, tendo sido acusado de plagiar A Vida do Condestvel, de Jacinto Freire de Andrade, utilizando-se de anotaes deste escritor. Trata-se da primeira edio da obra, que teve ainda uma segunda edio, custeada pelo livreiro Incio Nogueira Xisto, na Oficina de Francisco Luis Ameno, em 1749. Jos dos Santos em seu Catlogo da Livraria do Conde de Arneal nos diz que a primeira edio muito estimada e rara, sendo considerada obra de bastante merecimento para o estudo e história do Santo Condestvel D. Nuno lvares Pereira e dos seus heroicos feitos militares

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Luis de Menezes, terceiro Conde da Ericeira, nasceu em Lisboa em 1632 e suicidou-se em 1690. Foi chamado de Colbert portugus por ter estimulado a introduo das artes fabris e industriais em Portugal. Escreveu Historia de Portugal restaurado offerecida ao Illustmo e Excellentmo Senhor D. Joseph Mascarenhas em duas partes: a primeira, em 1679 e a segunda, em 1698. A mesma historia obteve depois diversas reimpresses, a saber: Parte I, dividida nos tomos I e II, Lisboa, na Oficina de Domingos Rodrigues, em 1751; Parte II, dividida nos tomos III e IV, Lisboa, na Oficina dos herdeiros de Antonio Pedroso Galram, em 1751. Saiu uma terceira vez em Lisboa em 1759. Segundo Inocncio, compreende esta historia a narrao de todos os sucessos militares e polticos ocorridos em Portugal, desde a restaurao de 1640 at o ano de 1668, em que se celebraram as pazes com o reino de Castela

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Enquanto os polticos e diplomatas polemizavam e agiam, Thomas Buxton publicava, depois de viajar ao Brasil e ao Caribe, o mais completo levantamento sobre o trfico negreiro jamais feito at ento.

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Rui de Pina nasceu na cidade de Guarda, provavelmente em 1440, e morreu em Lisboa, por volta de 1522. Ocupou vrios cargos de importncia e destaque, entre eles os de cronista-mor do reino e de guarda-mor da Torre do Tombo. Como cronista-mor de Portugal, escreveu as biografias de Sancho I, Afonso II, Sancho II, Afonso II, D. Dinis, Afonso IV, Afonso V e D. Joo II. A descoberta , recentemente, de duas cpias de uma obra quatrocentista contendo as histórias dos sete primeiros reis de Portugal, isto , de Sancho I a Afonso IV, indica que as Chronicas destes reis escritas por Rui de Pina no passavam de uma refundio daquelas. Como historiador, o autor tem despertado opinies polmicas: uns o acusam de mal-informado e desonesto ; outros valorizam a sua capacidade de compreender os eventos de seu tempo, ainda que sob uma viso absolutista. Trata-se de uma esplndida edio , adornada de escudos alegricos com armas reais portuguesas no centro que encabeam as dedicatrias -, de artsticas letras iniciais, vinhetas, cabees e flores decorativos, tudo aberto em chapa de madeira. Os frontispcios das crnicas so impressos em linhas alternadas, em preto e vermelho, e ornados de escudos das armas de Portugal, conforme esclarece o Catlogo da livraria do Conde Ameal.

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Duarte Galvo nasceu em vora, por volta de 1445, e morreu na Ilha de Camaro, em 1517. Alguns bigrafos atribuem-lhe o cargo de cronista-mor do reino, nomeado por D. Afonso V. Foi secretrio de D. Joo II e embaixador de D. Manuel I junto ao Papa Alexandre VI, ao Imperador Maximiliano I, e ao Rei Lus XII, de Frana. Embora preparada na segunda metade do sculo XV, Chronica del muito alto... conservou-se em forma de manuscrito at 1726, quando foi impressa pela primeira vez. Pertence Chronica geral del reyno e foi elaborada por ordem de D. Manuel, para completar a sequencia das crnicas reais. O exemplar que a Biblioteca da Cmara possui traz os captulos XXI e XXII, XXIII e XXIV, cortados pela Inquisio, na edio de 1726. considerado, por isso, no s um exemplar raro, mas rarssimo, a julgar pelo testemunho do Cavalheiro Francisco Xavier de Oliveira, que afirma, em artigo publicado no Popular, impresso em Londres, no ano de 1825, haver apenas dois exemplares desta edio em que figuram os citados captulos.

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Ferno Lopes foi o primeiro cronista-mor do Reino de que se tem notcia certa e um grande cronista portugus, alis, segundo Robert Southey, "o maior cronista de todas as pocas e naes. Pouco se sabe sobre sua origem, tendo-se 1380 como o ano provvel de seu nascimento e 1460 como o de sua morte. Nada se conhece dos primeiros quarenta anos de sua vida. Em 1418 foi nomeado guarda do arquivo da Torre do Tombo, em Lisboa. Foi secretrio de D. Joo I desde, pelo menos, 1419 at o seu falecimento deste monarca, em 1433, e , depois, de seu sucessor, D. Duarte. Em 1422 exerceu a funo de escrivo da puridade do Infante D. Fernando. Tudo leva a crer que tenha escrito a história de Portugal desde a fundao do Reino e as crnicas de todos os seus reis at D. Joo I. Chronica del Rey D. Joam I de boa memoria, e do reys de Portugal o decimo foi publicada, postumamente, em 1644, em dois tomos, mas em apenas um volume. Esta obra consta de 3 partes, com os seguintes ttulos: Parte I: em que se contm a defenso do reino at ser eleito rei; Parte II: em que se continuam as guerras com Castlella, desde o princpio do seu reinado at s pazes; Parte III: crnica da tomada de Ceuta. As duas primeiras foram escritas por Ferno Lopes. A terceira foi escrita por Gomes Eanes de Zurara nascido, aproximadamente, em 1410 e falecido em 1474, sucessor de Lopes, como primeiro cronista e guarda-mor da Torre do Tombo. No exemplar que a Biblioteca da Cmara possui esto encadernadas apenas as duas primeiras partes, com a segunda parte tendo incio no Captulo 194. Segundo Inocncio, os exemplares publicados em 1644 so raros, embora a edio no tenha sido feita com o cuidado necessrio e exista nas principais bibliotecas de Lisboa. Obra Manuscrita.

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Dados de autoria retirados do Diccionario bibliographico portuguez / Innocencio F. da Silva, v. 5, p. 97, 1860, e do v. 6, p. 61, 1862, que informa: "Logo que esta chronica se publicou em nome de Manoel de Menezes, foi reconhecida a fraude, e presumiu-se que era, seno toda, na maior parte, da lavra de seu publicador Bayo..."